

O Delegado informou o que se passava e junto com o detetive Flávio Vilhena que foi fundamental na apuração do crime, prenderam Sidney. Ele ficará, depois de ouvido, preso por 30 dias podendo ser renovada por mais 30, já que, segundo o delegado, depois de ouvir várias pessoas e inclusive Sidney, este se tornou o principal suspeito do crime.
No final da noite de quinta-feira, o delegado falou em entrevista coletiva sobre a prisão, citando o porquê dela e deixando claro que o professor é um acusado. A prisão temporária é pedida para evitar intervenção do acusado nas investigações policiais, ou mesmo evitar que ele fuja, que não foi o caso do professor, que estava retornando à cidade para assumir seus trabalhos.
O diretor do Jornal de Muriaé, ex-patrão e também parente da vítima, Eurico Mário Ribeiro, lamentou o desfecho do caso "por se tratar de uma pessoa conhecida e do meio de comunicação" e pediu justiça.
Suely, 31 anos, era acadêmica do curso de Ciências Contábeis da FAMINAS e foi morta no dia 15 de novembro do ano passado com seis tiros e duas perfurações provocadas por objeto cortante. Seu corpo foi jogado às margens da BR-356, num trecho conhecido como Pratinha, na divisa entre Muriaé e Eugenópolis.
Willian Chaves com informações dos repórteres Cláudio Cordeiro e Silvan Alves do Portal Click
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