Varias ruas ficaram alagadas, mais barrancos voltaram a cair, um muro caiu na subida da Rua Professor Carvalho e a casa que desabou na manhã de segunda-feira 1º de setembro do ano passado, ficando com uma parte caída na beirada do Rio Muriaé, acabou desmoronando pelo volume e força das águas.
O local foi visitado por peritos, defesa civil e vários técnicos, mais a única coisa que não se falou foi em derrubar o que sobrou. Com a chuva de terça o restante caiu e assim mais uma parte do Rio Muriaé fica com pedras e diversos objetos que ainda estavam na casa.
As residências vizinhas que com a queda também estavam com problemas e isoladas até hoje, correm o risco de desabamento, sem que uma solução seja apresentada aos antigos moradores.
Na ocasião da queda, o Promotor José Gustavo já falava em conseqüências para a coletividade e também para o meio ambiente já que o que tinha sobrado da casa estava na beira do Rio. “Estamos acompanhando as perícias e investigações que já foram instauradas. Inclusive hoje o Ministério Público está instaurando um Inquérito Civil Público para apurar os motivos, as causas do acidente, as responsabilidades e conseqüências, tanto para a coletividade quanto para o meio ambiente, uma vez que ocorreu na beira do rio”, disse Dr. José Gustavo, quando o local recebeu visita de técnicos e peritos de Belo Horizonte.
Até hoje a população e os antigos moradores ainda não receberam informações sobre realmente o que será feito no local e como ficará a vida dos moradores e do comércio local que foi muito prejudicado.
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