A professora Fábia Lázaro Machado, 25 anos, foi asfixiada de acordo com o laudo do médico legista que examinou o corpo dela na manhã de sexta-feira. A informação foi divulgada pela delegada de Venda Nova do Imigrante, Maria Elizabeth Zanoli. A suspeita é que a vítima teria sido estrangulada. Em Lajinha, Minas Gerais, um suspeito foi preso acusado de envolvimento no desaparecimento e assassinato da jovem.
O corpo da educadora foi encontrado na quinta-feira no distrito de Humaitá, em Mutum, já em adiantado estado de decomposição. Fábia morava em Venda Nova. Ela estava desaparecida desde o último dia 11. A última vez que foi vista estava em um ponto de ônibus na BR 262.
O corpo foi levado para o Hospital Padre Máximo, no município da região serrana do sul do Estado, na noite de quinta-feira e liberado na manhã de sexta depois de submetido à necropsia.
Aparentemente a vítima morreu no mesmo dia em que desapareceu. Acredita-se que a professora tenha sido jogada no local onde foi encontrada. A suspeita baseia-se na posição em que o cadáver se encontrava e o cabelo de Fábia estava solto.
O suspeito preso em Lajinha possui ficha criminal e reside próximo ao local onde a bolsa da educadora foi encontrada. O acessório foi uma das pistas localizadas durante as investigações sobre o desaparecimento.
O namorado de Fábia também é apontado pela polícia e familiares como um dos suspeitos do crime. Ele recebeu uma ligação da professora pouco antes dela desaparecer.
SEPULTAMENTO
Fábia Lázaro Machado foi enterrada na tarde de sexta no distrito de Piaçú, em Muniz Freire, onde seus familiares moram. No velório, muita comoção por parte da família e dos moradores da região. O corpo dela chegou por volta das 12 horas ao local. Na hora da despedida, a família estava muito abalada e pediu que a justiça seja feita.
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