sexta-feira, 25 de julho de 2008

Corpo de professora capixaba desaparecida é encontrado em Mutum

O corpo da professora Fábia Lázaro Machado, desaparecida desde o dia 11 deste mês em Venda Nova do Imigrante, foi encontrado nesta quinta-feira(24) em Mutum. A Delegada responsável pelo caso, Maria Elisabete Zanoli, está em Minas apurando informações sobre o crime, de acordo com a Polícia.
A assessoria da Polícia Civil de Minas Gerais informou que o local onde o corpo foi encontrado é de difícil acesso e fica no distrito de Humaitá. Pela dificuldade de comunicação, o último contato feito com os policiais que estão no local foi no final da tarde.
A Superintendente de Polícia do Interior do Espírito Santo, Neusa Glória Santos, informou que o corpo foi encontrado por volta das 14h desta quinta-feira. Ela disse ainda que a perícia mineira foi ao local para fazer os exames. A professora foi reconhecida pelo tio.
O responsável pela Delegacia Regional de Manhuaçu que também responde por Mutum, Lourival Silva Pereira, conseguiu entrar em contato com a assessoria da Polícia Civil mineira por volta das 17h. Ele afirmou que o corpo foi encontrado já em adiantado estado de decomposição e que foi encaminhado para o Instituto Médico Legal.
A responsável pelas investigações referentes ao desaparecimento da professora, delegada Maria Elisabete, está em Mutum acompanhando o desenrolar do caso. A polícia capixaba só conseguiu estabelecer contato ela por volta das 14h e via rádio.
O CASO
Fábia Lázaro Machado desapareceu na sexta-feira(11). Ela estava em um ponto de passageiros esperando um ônibus para Irupi, onde mora o namorado Rosiel Estevão Olavo, de 32 anos. A partir desse momento, a professora não foi mais vista, de acordo com as investigações.
Rosiel informou à Polícia que recebeu uma ligação de Fábia dizendo que o ônibus estava demorando e perguntando se poderia pegar carona com um homem chamado 'Oliveira'. Esse homem teria passado pelo local e ofereceu carona dizendo que conhecia Rosiel.
O namorado então disse que não conhecia nenhum 'Oliveira' e que ela não deveria pegar carona nem mesmo com conhecidos, de acordo com informações do próprio Rosiel à Polícia. Este foi o último contato feito pela professora antes de morrer.
Portal Caparaó

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