quarta-feira, 19 de maio de 2010

Deputados votam contra aumento para professores

Nome dos 37 deputados da Assembléia Legislativa de Minas Gerais que votaram contra o piso salarial dos professores e auxiliares de serviços da educação:

Inácio Franco [PV],
Jayro Lessa [DEM],
João Leite [PSDB], Este é dos nossos!
José Henrique [PMDB], Este é dos nossos!
Lafayette de Andrada [PSDB],
Leonardo Moreira [PSDB],
Marcus Pestana [PSDB],
Mauri Torres [PSDB],
Pinduca Ferreira [PP],
Rômulo Veneroso [PV],
Ruy Muniz [DEM],
Sebastião Costa [PPS],
Eros Biondini [PTB],
Zé Maia [PSDB],
Alencar da Silveira,
Antônio Carlos Arantes [PSC],
Antônio Genaro [PSC],
Arlen Santiago [PTB],
Célio Moreira [PSDB],
Delvito Alves [PTB],
Dilzon Melo [PTB],
Dimas Fabiano [PP],
Dinis Pinheiro [PSDB],
Djalma Diniz [PPS],
Domingos Sávio [PSDB],
Dr.Rinaldo Valério [PSL],
Doutor Ronaldo [PDT],
Doutor Viana [DEM],
Duarte Bechir [PMN],
Elmiro Nascimento [DEM],
Tiago Ulisses [PV],
Fábio Avelar [PSC],
Gil Pereira [PP], Este é dos nossos!
Gustavo Corrêa [DEM],
Luiz Humberto Carneiro [PSDB],
Tenente Lúsio [PDT]
Walter Costa [PMN].

A base aliada do Governo votou contra os professores. Cabe agora cada um analisar.
Willian Chaves

3 comentários:

Marlucia / Mutum disse...

quisera vê-los sobreviver com o salário de um educador...seria feita muita açao social há muito tempo nao vista em MG.
Eeitores ,olho neles e divulguem estes nomes.Explique que graças a eles os educadores tiveram que prorrogar a greve.olho vivo e mente ligada.

Unknown disse...

Reivindicações:
O Governo de Minas já atendeu a diversas reivindicações apresentadas pelo sindicato. A reivindicação de reajuste salarial apresentada pelo Sind-UTE não pode ser atendida por duas razões:
Do ponto de vista da realidade
A reivindicação significa um reajuste de 255%. O valor reivindicado significa um impacto de R$ 8.698.270.000,00 anuais na folha de pagamento do Estado. Hoje, o Estado gasta R$ 16 bilhões com a folha de todos os servidores. O reajuste proposto pelo sindicato corresponde, portanto, a mais da metade do valor pago atualmente a todos os servidores, ativos e inativos do Estado.
Para se ter uma ideia do quanto a reivindicação apresentada pelo sindicato se encontra fora da realidade brasileira, é importante informar que nenhum Estado da Federação paga o piso reivindicado pelo Sind-UTE em Minas Gerais para 24 horas de trabalho.
Do ponto de vista da legalidade
A legislação dificulta a concessão de reajustes em ano eleitoral. A Lei Federal de Responsabilidade Fiscal não permite a concessão de reajustes salariais quando os gastos com a folha de pagamento de pessoal ultrapassam o limite prudencial de 46,55% da Receita Corrente Líquida. Os reajustes salariais já concedidos em março para as carreiras dos Profissionais da Educação Básica implicarão em aumento de R$ 443 milhões no exercício de 2010, beneficiando 409 mil servidores ativos, inativos e designados.

THIAGO GONÇALVES disse...

Prezado Leandro (ou qualquer pau mandado do Aécio).

O Vosso Governador teve 8 anos para realizar os reajustes no salário dos professores e nunca se quer olhou para os nossos pobres professores (e quando digo pobres é pobres mesmo). Se o senhor quiser eu lhe envio o "contra-cheque" da minha mãe onde mostra que após 20 anos de serviços prestados a educação, sendo os últimos 5 anos com jornada dupla. O total do que ela recebe de salário somando todas as suas gratificações e penduricalho (gratificações que Aécinho e o AnastAzia e com o apoio de muitos deputados tirou dos novos servidores e os penduricalhos que ele colocou no lugar) em valores brutos equivale ao mesmo que a prefeitura de BH ou Contagem paga para um professor que está em início de carreira (aproximadamente 1500 reais). Gostaria de ressaltar que o valor de salário base que os professores estão solicitando (e que você considera ser absurdo) - é um valor próximo ao que é pago, atualmente, pelas prefeituras de BH e Contagem aos seus professores (entre 1400 a 1600 reais). O problema do reajuste ser equivalente a 255% se deve ao fato de que o salário base dos professores da rede estadual, hoje gira próximo de 500 reais.
Então não me venha com essa balela de que o estado fez sua parte e que os professores estão de má vontade com o Aécinho e o AnastAzia. Aécio e o AnastAzia podem calar a impressa mineira com o dinheiro público mas não vai calar os cidadãos mineiros.
Sua fala é balela publicada no ?ESTADO DE MINAS?
"EM MINAS LIBERDADE NÃO É SÓ MAIS UMA PALAVRA!!!!!"