terça-feira, 2 de junho de 2009

Três mineiros estavam no voo 447 da Air France que sumiu no Atlântico

Um mineiro de Montes Claros, torcedor do Cruzeiro, é um dos passageiros a bordo do voo 447 da Air France-KLM. Hilton Jadir Silveira de Souza, 52, trabalha como engenheiro da Petrobras. Ele viajou a trabalho e tinha como destino a Alemanha.

Segundo a cunhada do engenheiro Maísa Carvalho Meire, toda a família está muito apreensiva. "Todo mundo está reunido na casa dos pais dele, em Montes Claros. A única notícia que nós temos é que ele embarcou no voo às 19 horas", relatou.

A Petrobras não confirma que funcionários da empresa estariam no voo. Segundo a assessoria, somente após divulgação da lista oficial de passageiros será feito um comunicado.

O irmão do engenheiro, Servílio Silveira de Souza, 49, revelou que, antes de embarcar, Hilton fez contato com a família em Minas. "Ele ligou para a minha mãe na noite de domingo antes de viajar. Depois não tivemos mais nenhum contato. A companhia aérea contatou a esposa dele lá no Rio, e nosso contato é só com ela. Mas não temos outras informações", relatou.

Servílio contou que o irmão trabalha há pelo menos 20 anos na Petrobras. Ele mora no Rio de Janeiro com a mulher e tem dois filhos, um rapaz de 21 anos e uma jovem de 24.
De volta
A advogada mineira Júlia Chaves de Miranda Schmidt estava no voo 447. Ela retornava à Alemanha, onde mora há vários anos. Júlia veio ao Brasil apenas para visitar a família e estava com o noivo, alemão.
Engenheiro da Petrobras sonhava com carreira estatal

O sonho de Hilton sempre foi construir uma sólida carreira como engenheiro. É o que relata o sociólogo Antônio Ataíde Durães, 54, que cursou os primeiros anos do curso de engenharia elétrica em Coronel Fabriciano, no Vale do Rio Doce, em companhia do amigo. "Nós estudamos juntos desde o cursinho e, nessa época, ele já era fissurado com a engenharia. Eu desisti do curso e abandonei, mas o Hilton se manteve firme. Ele sempre dizia que seu maior sonho era construir carreira em uma grande estatal. Fez vários concursos e passou na Petrobras praticamente assim que se formou", relatou.Desde que passou no concurso da Petrobras, Hilton deixou a terra natal, no Norte de Minas, para morar no Estado do Rio.
A trabalho: Diretor da Vale ia à China e a Dubai para reuniões

A família de Marco Antônio Mendonça, diretor de Manganês da Vale, nascido em Conselheiro Lafaiete, a 100 km de Belo Horizonte, está chocada. " É uma notícia difícil. Não é como enfrentar um acidente de carro, uma doença. Até agora esperamos a lista para confirmar", diz o irmão Carlos Magno Mendonça.

Segundo ele, Marco Antônio viajava muito a trabalho. "Ele tinha uma vida de executivo internacional. Nos falamos de manhã e ele embarcou à noite. Ele tinha reuniões em Dubai e na China. Acredito que Paris fosse apenas conexão", conta. Marco Antônio assumiu o cargo na mineradora há dois anos e reside e trabalha em Belo Horizonte, enquanto sua mulher mora no Rio de Janeiro com seus dois filhos. A família do diretor ficou sabendo do desaparecimento do avião pela Internet.

"A gente viu a notícia na Internet e ligamos para os números da Air France. A nossa esperança era que tivesse acontecido alguma coisa e ele não tivesse embarcado. Mas ele embarcou", conta o irmão. Segundo o irmão, todas as informações que chegam à família são por meio da imprensa. Os pais de Marco Antônio moram no centro de Conselheiro Lafaiete e estão sendo acompanhados pelos três filhos.

O Tempo Online

Um comentário:

Anônimo disse...

OI !! Tava passando poraqui e achei interssante o Blog. Teve um cientista que explicou dá uma possivel idéias desse tipos de acidente envolvendo aeronaves. Nas 4 observações finais dele. Os Acidente são parecidos com o do Triângulo das Bermudas.

Leitura:


http://www.scribd.com/doc/16331957/Teoria-do-Triangulo-das-Bermudas


Download:

http://www.4shared.com/file/111224052/82504f2c/Teoria_sobre_o_Tringulo_das_Bermudas.html


Falou....