
A polícia confirmou que ele também usava documento falso. No momento em que foi preso ele foi identificado como Sérgio Corrêa.
Com as investigações em andamento, o delegado Getúlio Lacerda explica que a maior dificuldade da Polícia Civil tem sido identificar os três homens presos. No domingo, à noite, os agentes já apuraram que Cleiton Aristeu Ramos era um nome falso. O documento foi apresentado por Alexsandro Luiz Ramos no momento da prisão. O delegado confirmou que ele e Gênesis participaram do furto ao Sicoob de Santa Margarida e eram foragidos da cadeia de Carangola, onde cumpriam pena por furto ao Sicoob de Espera Feliz.
O delegado ainda adiantou que apura pelo menos outros dez casos semelhantes em que possa ter havido a participação do grupo. “Eles negam qualquer outro crime. Somente os que já têm prisão é que admitiram que participaram”, conta o Getúlio. Elias Deodato da Silva, 33 anos, aparentemente é o único que tinha documentos verdadeiros.
A Polícia Civil acredita que o grupo integre uma quadrilha especializada nesse tipo de arrombamento. “Não existe lógica alguma no fato deles saírem de Joinville (SC), percorrerem 1.280 km para arrombarem um banco justamente em São João do Manhuaçu. Estamos apurando que o grupo tenha ramificações no Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo”.
Carlos Henrique Cruz - Com informações de Okon
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