Um homem mantém uma pessoa refém dentro de um a fábrica de empacotamento de feijão, no bairro Santana em Muriaé. De acordo com o Batalhão de Rondas Táticas da Polícia Militar (Rotam), o suspeito é ex-presidiário e vinha sendo investigado pela polícia por supeita de envolvimento em novos crimes na região. Luciano de Paula Carneiro, conhecido como "Fiziquinha", 28 anos, foi visto pela PM em uma caminhonete Montana preta e ao perceber que a PM iniciou uma perseguição ele fugiu, perdendo o controle do carro após bater em paiol. Logo em seguida ele invadiu a fábrica e tomou dois funcionários como reféns. Um já foi libertado. O outro continua sobre a mira do sequestrador que está portando uma submetralhadora. A esposa do seqüestrador, que também estava no veículo, foi presa.
As duas vítimas estavam sob poder do seqüestrador desde às 11h e, por volta das 15h10, um dos homens foi liberado depois de negociações feitas com a PM, Polícia Civil e um advogado, que está no local a pedido do autor.
De acordo com informações do repórter Silvan Alves, do Portal Click de Muriaé (parceiro do blog), o seqüestrador teria em seu poder uma submetralhadora e havia disparado vários tiros. As negociações prosseguem entre homens do GATE (Gurpo de Operações Táticas e Especiais) da Polícia Militar de Juiz de Fora e o seqüestrador. Ainda de acordo com Alves, o seqüestrador tentou fugir em caminhão, onde levava junto consigo as vítimas, quebrando uma parede e amassando o automóvel, mas sem sucesso.
Antecedentes
Segundo o tenente Sandro, que está no local, o homem ficou preso por, aproximadamente, quatro anos na Cadeia Pública e na Penitenciária da cidade, e foi solto há cerca de três meses. Entretanto, depois de ganhar a liberdade, a polícia percebeu que o índice de criminalidade subiu no município, desde então, investigações sobre o suspeito são feitas com o intuito de prendê-lo novamente.
Ainda conforme a polícia, antes de ser preso ele participava de uma quadrilha especializada em roubo a caminhões de carga e bancos vinda do Espírito Santo. E, de acordo com o tenente, esses foram os crimes que mais cresceram nos últimos meses.
Willian Chaves com informações do Portal Click e do Portal O Tempo
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