A história de Waldemar começou no sábado. Ele saiu para visitar parentes na região da Parada Breder (trecho entre Reduto e Manhumirim). Segundo a companheira, Vera Lúcia, deveria retornar no dia seguinte, mas não deu notícias. Ela conta que pegou um táxi e foi até os familiares dele. Foi assim que descobriu que Waldemar não havia chegado ao destino.
Sem notícias, Vera Lúcia chamou a polícia, ainda no domingo, e registrou o desaparecimento. Apesar da falta de notícias, ela não estranhou o fato, já que Waldemar não tinha inimizades.
A história ficou mais estranha nesta quarta-feira. Vera Lúcia contou que recebeu uma ligação pelo celular de um número não identificado. A pessoa informou onde estava o corpo de Waldemar e que ele teria sido queimado.
Durante as primeiras horas do dia, policiais e familiares não conseguiram encontrar o corpo. Somente por volta de dez horas é que ele foi localizado. Estava próximo a alguns galhos e mato perto da estrada de acesso a Parada Breder, perto da MG-111.
A perícia esteve no local. As primeiras impressões demonstraram o corpo com várias queimaduras e apenas vestindo uma cueca. O rosto foi desfigurado pelo fogo. Há indícios que ele tenha sido incendiado ainda com vida. As roupas não foram encontradas nas imediações.
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