quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

MANHUAÇU: Vigia é preso acusado de estuprar menino de cinco anos

Jeronides Rosa foi preso pela PM de Manhuaçu
O funcionário público municipal, Jeronides Rosa da Silva, 29 anos, foi preso em uma estrada de uma mata na região do Córrego Pouso Alegre, nas proximidades do cemitério parque em Manhuaçu, depois de ter estuprado um menino de apenas cinco anos. O local é conhecido pela polícia por ser usado para a prática de sexo e uso de drogas.

Quando os policiais chegaram, Jeronides estava sem camisa e ficou nervoso e com olhar espantado, tentando subir na motocicleta que estava no local. Primeiro os militares confirmaram que ele e o menino não são parentes e, a partir daí, notaram que o vigia estava molhado de sêmen. Ele negou qualquer fato sexual com o menino e disse sempre levava a criança naquele local para brincar, dava-lhe dinheiro e passeava de moto. Durante a busca, foi encontrada a bolsa e a camisa dele molhada.

A criança revelou que Jeronides sempre a levava naquele local, tirava o órgão genital, se masturbava e passava nas nádegas dele. Na tarde de terça, 05, ele fez a mesma coisa e, em seguida, limpou com a camisa. Jeronides havia prometido-lhe um real e um brinquedo.

Na casa do vigia, foi encontrado em seu quarto vasto material pornográfico, entre CD’s, DVD’s, livros e revistas. A motocicleta, o telefone celular com fotos pornográficas e desenhos animados, a camisa e 1.104 reais foram apreendidos.

Os dois foram levados ao SUS e o médico confirmou lesões no menino. Foram tiradas fotografias do local onde o autor permaneceu e praticou tais atos com a criança, bem como foi gravado em filme quando a criança respondeu às perguntas quanto ao fato.

Todo o registro foi acompanhado por membros dos Conselhos da Criança e do Adolescente e Tutelar de Manhuaçu.

Participaram da operação, militares do serviço de inteligência, a equipe do Tático Móvel formada pelo Sargento Moura, Cabo Clédisson e Soldado Nascimento e os policiais da viatura da área Cabo Dalcione e Soldado Eledylson.

Eduardo Satil e Jailton Pereira

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