Depois do ex-prefeito de Caputira, Jairinho da Tamma, e do ex-deputado Mário Assd Jr anunciarem que não disputariam as eleições deste ano, o advogado Mauro Bomfim, suplente a deputado federal pelo PPS, confirmou à reportagem de A Semana que desistiu de se candidatar a uma cadeira na Câmara dos Deputados, nas eleições deste ano.
Segundo o advogado, não existe nenhum impedimento legal para que ele dispute as eleições de 03 de outubro. “Minha candidatura foi devidamente homologada durante a convenção de meu partido e estou devidamente registrado junto à Justiça Eleitoral, não existindo nada que desabone minha candidatura ou me impeça de concorrer. Porém, avaliei a situação e conclui que o melhor é não mais participar do pleito”.
Mauro Bomfim esclarece que o principal motivo de levá-lo a desistir da candidatura foi a adesão de seu partido ao chamado “Chapão”, coligação que reúne PPS, PSDB, DEM, PP, PR e PRB, partidos que apoiam a candidatura do governador Antônio Anastasia.
Na opinião do próprio advogado, a formação do Chapão gerou o acirramento na disputa por uma das vagas que a coligação conquistará nas eleições, diminuindo bastante suas chances de conseguir se eleger a deputado federal.
Como ele explica, desde as eleições de 2006, na qual obteve 34 mil votos, vinha trabalhando sua candidatura para as eleições de 2010, sob a perspectiva de que precisaria alcançar, aproximadamente, 65 mil votos para conseguir se eleger por seu partido. Baseado neste patamar, estabeleceu a estratégia para atingir este objetivo e, nos últimos anos, buscou conquistar o apoio de lideranças políticas e comunitárias em diversos municípios de várias regiões do Estado. “No entanto, agora, com a coligação que meu partido fez, seria necessário que eu obtivesse mais de 100 mil votos, uma vez que no ‘Chapão’ existem vários candidatos com votação bem acima desse número e outros com grandes possibilidades de ultrapassá-lo. Desta forma, fiz uma profunda avaliação do quadro, estabelecendo todas as probabilidades e conclui que, diante deste novo cenário, o melhor era, mesmo, retirar minha candidatura”.
Ele informa que, inclusive, já havia sido iniciada a confecção de parte do material de divulgação de sua campanha, quando tomou a decisão de não mais concorrer.
Na opinião do próprio advogado, a formação do Chapão gerou o acirramento na disputa por uma das vagas que a coligação conquistará nas eleições, diminuindo bastante suas chances de conseguir se eleger a deputado federal.
Como ele explica, desde as eleições de 2006, na qual obteve 34 mil votos, vinha trabalhando sua candidatura para as eleições de 2010, sob a perspectiva de que precisaria alcançar, aproximadamente, 65 mil votos para conseguir se eleger por seu partido. Baseado neste patamar, estabeleceu a estratégia para atingir este objetivo e, nos últimos anos, buscou conquistar o apoio de lideranças políticas e comunitárias em diversos municípios de várias regiões do Estado. “No entanto, agora, com a coligação que meu partido fez, seria necessário que eu obtivesse mais de 100 mil votos, uma vez que no ‘Chapão’ existem vários candidatos com votação bem acima desse número e outros com grandes possibilidades de ultrapassá-lo. Desta forma, fiz uma profunda avaliação do quadro, estabelecendo todas as probabilidades e conclui que, diante deste novo cenário, o melhor era, mesmo, retirar minha candidatura”.
Ele informa que, inclusive, já havia sido iniciada a confecção de parte do material de divulgação de sua campanha, quando tomou a decisão de não mais concorrer.
Quanto à sua participação nas eleições, Mauro Bomfim não revelou se poderá vir a apoiar outro candidato ou desempenhar alguma função, durante a campanha, junto ao grupo do qual faz parte.
(FONTE: Jornal A Semana de Caratinga)
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