Em abril de 2009 o Governo Federal criou o projeto Minha Casa Minha Vida (MCMV) para beneficiar famílias de baixa renda a conseguir casa própria.
Para imólveis urbanos a prestação mínima é de R$ 50,00 e o financiamento tem prazo de 10 anos.
Este projeto beneficia três faixas de rendimento, com juros diferenciados. Há pacotes para famílias que ganham: Até três salários mínimos. De três a cinco mínimos. De cinco a seis mínimos. De seis a dez mínimos.
O interessado não pode ter qualquer imóvel quitado ou em financiamento no seu nome. Seu FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) não pode ter sido usado a partir de 10 de maio de 2005 para quitação de prestação ou financiamento. É preciso ter o nome limpo, ou seja, não fazer parte da lista de devedores no SPC, Serasa, Banco Central e outros órgãos financeiros.
A casa, a construção ou o apartamento podem ser pagos em até 30 anos, tendo 100% do valor financiado. A parcela mensal deve comprometer, no máximo, 20% do valor da renda da família.
Na hora de assinar o contrato, é preciso escolher entre dois tipos de financiamento.
Para imóveis na zona rural o projeto funciona em forma de subsídio, ou seja os materiais de construção são repassados à família a ser beneficiada que, em contrapartida, entra com a mão-de-obra para construção da moradia. E, ainda, a família paga quatro parcelas anuais de R$ 120,00.
Na cidade de Vermelho Novo, através da Associação Comunitária do Córrego da Mamixa, o projeto já beneficiou 40 famílias na zona rural.
Essas famílias atenderam aos requisitos necessários e, agora, estão desfrutando desse benefício de ter casa própria e ver o sonho virar realidade.
O projeto Minha Casa Minha Vida em favor dos vermelhenses está sendo possível graças a uma capacitada equipe empreendedora, assim formada: Maria Aparecida Santos Luis Lopes “Cida”, presidente; Maria das Graças Lima, assistente social e engenheiro Samuel Carneiro Broillo.
Jonathan/Jornal Regional Raul - parceiro do Blog do Willian Chaves
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